Pesquisar este blog

quinta-feira, 22 de julho de 2010

D'oramor

Será mesmo uma dor?
Se é só de amor, que nome eu dou?
Colheita? preço? paixão unitária?
Que tal saudade, relação solitária?

De amor o forte fica bem fraquinho
O gigante, pequenino
O homem, mais menino
Até o galã passa desapercebido

Dor de amor sara
Sarará outrora
Ou um dia
Deixa cicatrizes
Mas qual é a dor que não deixa ferida

O que era amor não correspondido
Agora virou lembrança do ridículo
O que agora está em pé
Ainda ontem estava caído
Um dia sofrível elege outro dia sorrindo

Adeus ex-amor
Adeus martírio
Seja bem-vindo novo amor
Seja bem-vindo

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Dexter - Peruche

sábado, 3 de julho de 2010

Quem sofre? assuma!


Quando será que as coisas serão diferentes na minha vida?
Às vezes me canso de todo o meu redor, das pessoas e dos mais próximos.
Sem muito que escrever, blasfêmia talvez seria a melhor coisa.
Queria não depender de ninguém, de nada. Só de mim.


Na medida que o tempo vai passando as confusões no meu coração aumentam.

Talvez oriundas da falta de atividade sólida e edificante, falta do que fazer.

As pessoas que mais amamos são as que mais nos frustram.

Tenho ódio, amor, poesia e decepção.
O castelo que construí, que sou coluna, rompe-se sobre minhas costas de tal forma que tortura. Tortura-me mas não me mata.

Entendi.

Meu mundo é você e seu mundo é tirano, bobo, covarde e pequeno demais.  Logo eu também me tornei bobo, covarde só que minha grandeza não coube no seu mundo tão pequeno.

Estou aqui.
Sofrimento pediu as contas. Não pagou o aluguel, não sugeriu propina, e, embora ele até era bem-vindo,  mas sabia que estava sobrando... sorri.
As palavras de tanta gente não me causam furor. Um outro poeta entenderia e daria-me um sorriso experiente com ar de sensatez.

Obrigado por ser tão nojento... me fez um pouco mais feliz.

Me canso fácil dos preciosos que precisam cuspir diamantes toda vez que abrem suas bocas...